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Exposição "Eu ainda estou aqui"

  • Joanne Damno
  • 18 de set. de 2017
  • 2 min de leitura



Na data de hoje (18), foi inaugurada a exposição "Eu ainda estou aqui", atualmente instalada no campus II da Universidade do Oeste Paulista, a mostra idealizada por Maria Gabriela Contre e executada pela equipe Rotaract Prudente Sul ficará disponível para visitação até sexta-feira desta, dia 22 de setembro. No local, são encontradas fotografias antigas fundidas com imagens atuais do exato local.


O intuito da exposição é remeter o observador a uma reflexão nostálgica que clarividência estas obras como expressões petrificadas dos prudentinos do passado, mas que atualmente continuam como uma arquitetura viva, esta que ainda é cenário urbano de Presidente Prudente e pertence ao cotidiano da atual população, deste modo, consolida uma ligação entre colonizadores e seus descendentes.



Vista da Rua Barão do Rio Branco

Vista da Barão

Foto: Acervo do Museu Municipal / Edição: Felipe Gasquez, 2017

Localização: Rua Barão do Rio Branco

Ano: 1980

Estilo arquitetônico: Ao lado direito da via: edifício escalonado, referências ao Art Decô | Ao lado esquerdo, forma pura e sem elementos decorativos, singularidade do Movimento Moderno.

Atualmente: Nesta via, todos as fachadas foram descaracterizadas ou escondidas por frontlights.

Estação da Estrada Férrea sorocabana - Antiga fepasa

Estação Ferroviária - Atual Procon

Foto: Acervo do Museu Municipal / Edição: Felipe Gasquez, 2017

Edifício: Estação Ferroviária

Localização: Rua Julio Tiezzi

Ano: Não informado

Estilo arquitetônico: Edifício Art Decô Stream Line (características futurísticas que começaram a surgir, ideia de transporte, velocidade, o trem representava essa "modernidade" da época).

Atualmente: O edifício ainda se mantem original, inclusive as vias e a linha passando atrás do edifício, entrando sem manutenção e nem tombamento

Rua tenente nicolau maffei - atual calçadão

Tio Patinhas

Foto: Fotos e Fatos Presidente Prudentel / Edição: Felipe Gasquez, 2017

Localização: Rua Tenente Nicolau Maffei

Ano: 1960

Estilo arquitetônico: Edifico caracterizado pelo estilo Art Decô

Atualmente: Tio Patinhas ainda permanece como um ‘point’ central, no entanto seu entorno e principalmente a disposição das mesas externas foi modificado após a reforma do calçamento do centro.

Casas Geraldi

Edifício Comercial

Foto: Acervo do Museu Municipal / Edição: Felipe Gasquez, 2017

Localização: Rua Tenente Nicolau Maffei (Calçadão)

Ano: 1960

Estilo arquitetônico: Marcada pela sacada de forma arredondada e elementos decorativos da fachada, característico Art Decô

Atualmente: Hoje ainda funciona como um edifício comercial, entretanto sua fachada foi descaracterizada do original

Hotel Buchalla

Hotel Buchalla

Foto: Arquivo pessoal de Colaboradores da Exposição / Edição: Felipe Gasquez, 2017

Localização: Rua Tenente Nicolau Maffei

Ano: Década de 40

Estilo arquitetônico: Art Decô, sacada arredondada com presença de escalonamento e linhas verticais.

Atualmente: Ainda funciona como hotel, no entanto foi esquecido e massacrado pelo comercio intenso em seu entorno.

EXPOSIÇÃO

REFERÊNCIAS

Todas as fotos e informações desta matéria foram cedidas pela equipe do Rotaract Prudente Sul.

Já as fotografias do Slideshow foram coletadas na internet e possuem os créditos na descrição da própria imagem.


 
 
 

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 o MANIFESTo da arquitetura histórica: 

 

Tomado como partido o fato que “Só se preserva aquilo que se ama, só se ama aquilo que se conhece”, frase de Aloísio Magalhães, pode-se tomar como pedra fundamental do site a propagação de informações pertinentes à cidade de Presidente Prudente - SP, cujo conteúdo é de cunho histórico-arquitetônico da cidade e Região, com rico conteúdo fotográfico aliado a informações concisas e confiáveis a respeito da arquitetura e história prudentina.

Uma cidade não vive sem memória, e esta memória idílica é construída através de registros, mas mais que registrar, é necessário organizar, expor, levar esta informação a população de forma que a sociedade possa conhecer a história que os une e assim, reconhecer o valor das obras que hoje estão ocultas, não só por suas fachadas mascaradas por seus grandes frontlights, mas também pela falta de conhecimento da população, onde na ausência deste segundo, mesmo que em situação onde houvessem magníficas obras despidas ao alcance dos olhos, não poderiam apreciá-las, pois a ausência de conhecimento os tornam cegos à maior das artes, mas no entanto a população conhecedora de sua riqueza, se organiza para que algo seja feito em termos de ação preservativa do patrimônio histórico  arquitetônico. Esta é nossa proposta!

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